2009/07/30

Voos e refeições, dez dias depois

Infelizmente, a minha impressão da TAP, no voo do regresso, é totalmente oposta à da ida. O avião estava cheio (em grande parte de senegaleses, que iam apanhar uma ligação para Dakar), ao contrário da ida. Isso explica muito, mas não explica tudo. O queijo fundido das sandes ligava muito bem com o salmão, mas não com porco ou peru (nem percebi bem de que eram as sandes desta vez). Mas o pior nem foi isso. Havia uma certa turbulência, mas nada que justificasse não servirem café (apanhei turbulências muito piores noutras viagens de Paris, e nunca deixaram de me servir café). A comandante era nova (e provavelmente novata). Ou ela não quis arriscar, ou serviu como desculpa para algum plano de contenção de custos. O facto é que desde que se entrou em Espanha a turbulência passou. Teria havido tempo de servir café a toda a gente, regularmente. Mas o café só foi servido algo aleatoriamente, em chávenas já cheias, aos passageiros que se queixaram (como era o meu caso, que com falta de cafeína fico ainda mais rabugento). Mas fiquei com muito má impressão.

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